sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Renovar 2

Mc 11, 12-14

   Uma figueira com folhas indica que deve haver frutos, pois a mesma fica vistosa quando esta com frutos, nessa caminhada Jesus vê uma vistosa figueira, portanto mesmo fora da época existirá frutos, o famoso temporão, mas ao chegar ela esta vistosa mas estéril, assim podemos estar muitas vezes, vistosos mas estéreis, sem dar fruto.
   Renovar quer dizer também, buscar dar frutos, ou seja, assumir o compromisso para isso, se colocar diante de Deus, não somente como filho, mas como parte da sua obra.
   Colocar-se a serviço é fazer da vida uma opção.
   Ser sal, ser luz, colocar sabor e iluminar quem esta no sofrimento.
   Renovar a face da terra começando por minha face ao olhar para a face do meu irmão.

Fernando Valota

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Diário de um cão

Diario de um cão!!! não apague sem ler...
se puder repasse!!!

1ª semana:
- Hoje completei uma semana de vida. Que alegria ter chegado a este mundo!

1º mês:
- Minha mamãe cuida muito bem de mim. É uma mãe exemplar!

2 meses:
- Hoje me separaram de minha mamãe. Ela estava muito inquieta e, com seu
olhar, disse-me adeus. Espero que a minha nova "família humana " cuide tão
bem de mim como ela o fez.

4 meses:
- Cresci rápido; tudo me chama a atenção. Há várias crianças na casa e para
mim são como "irmãozinhos". Somos muito brincalhões, eles me puxam o rabo e
eu os mordo de brincadeira.

5 meses:
- Hoje me deram uma bronca. Minha dona se incomodou porque fiz "pipi"
dentro de casa. Mas nunca me haviam ensinado onde deveria fazê-lo. Além do
que, dur mo no hall de entrada. Não deu para agüentar.

8 meses:
- Sou um cão feliz! Tenho o calor de um lar; sinto-me tão seguro, tão
protegido... Acho que a minha família humana me ama e me consente muitas
coisas. O pátio é todinho para mim e, às vezes, me excedo, cavando na terra
como meus antepassados, os lobos quando escondiam a comida. Nunca me
educam. Deve ser correto tudo o que faço.!

12 meses:
- Hoje completo um ano. Sou um cão adulto.
Meus donos dizem que cresci mais do que eles esperavam. Que orgulho devem
ter de mim!!

13 meses:
- Hoje me acorrentaram e fico quase sem poder movimentar-me até onde tem um
raio de sol ou quando quero alguma sombra.
Dizem que vão me observar e que sou um ingrato. Não compreendo nada do que
está acontecendo.

15 meses:
- Já nada é igual... Moro na varanda. Sinto-me muito só. Minha família já
não me quer! Às vezes esquecem que tenho fome e sede. Quando chove, não
tenho teto que me abrigue...

16 meses:
- Hoje me desceram da varanda. Estou certo de que minha família me perdoou.
Eu fiquei tão contente que pulava com gosto. Meu rabo parecia um
ventilador. Além disso, vão levar-me a passear em sua companhia!

Nos direcionamos para a rodovia e, de repente, pararam o automóvel. Abriram
a porta e eu desci feliz, pensando que passaríamos nosso dia no campo. Não
compreendo porque fecharam a porta e se foram. "Ouçam, Esperem!" lati... se
esqueceram de mim... Corri atrás do carro com todas as minhas forcas. Minha
angústia crescia ao perceber que quase perdia o fôlego e eles não paravam.
Haviam me esquecido.

17 meses:
- Procurei em vão achar o caminho de volta ao lar. Estou e sinto-me
perdido! No meu caminho existem pessoas de bom coração que me olham com
tristeza e me dão algum alimento . Eu lhes agradeço com o meu olhar, desde o
fundo de minh'alma. Eu gostaria que me adotassem: seria leal como ninguém !

Mas somente dizem: "pobre cãozinho, deve ter se perdido."

18 meses:
- Um dia destes, passei perto de uma escola e vi muitas crianças e jovens
como meus "irmãozinhos". Aproximei-me e um grupo deles, rindo, me jogou uma
chuva de pedras "para ver quem tinha melhor pontaria". Uma dessas pedras
feriu-me o olho e desde então, não enxergo com ele.

19 meses:
- Parece mentira Quando estava mais bonito, tinham compaixão de mim. Já
estou muito fraco; meu aspecto mudou. Perdi o meu olho e as pessoas me
mostram a vassoura quando pretendo deitar-me numa pequena sombra.

20 meses:
- Quase não posso mover-me! Hoje, ao tentar atravessar a rua por onde
passam os carros, um me jogou! Eu estava no lugar seguro chamado "calçada",
mas nunca esquecerei o olhar de satisf ação do condutor, que até se
vangloriou por acertar-me. Quisera que tivesse matado! Mas só me deslocou
as cadeiras! A dor e terrível!

Minhas patas traseiras não me obedecem e com dificuldade arrastei-me até a
relva, na beira do caminho..

Faz dez dias que estou embaixo do sol, da chuva, do frio, sem comer. Já não
posso mexer-me! A dor é insuportável! Sinto-me muito mal; fiquei num lugar
úmido e parece que até o meu pelo esta caindo...

Algumas pessoas passam e nem me vêem; outras dizem: "não chegue perto". Já
estou quase inconsciente; mas alguma força estranha me faz abrir os olhos.
A doçura de sua voz me fez reagir. "Pobre cãozinho, olha como te deixaram",
dizia... junto com ela estava um senhor de avental branco. Começou a
tocar-me e disse: "Sinto muito senhora, mas este cão já não tem remédio". É
melhor que pare de sofrer".

A gentil dama, com as lágrimas r olando pelo rosto, concordou. Como pude,
mexi o rabo e olhei-a, agradecendo-lhe que me ajudasse a descansar. Somente
senti a picada da injeção e dormi para sempre, pensando em porque tive que
nascer se ninguém me queria...

.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.

Ajude a abrir a consciência dos ignorantes e, assim, poder acabar com os
maus tratos aos animais, especialmente com o problema de cães de rua.
Repasse este e-mail a quantas mais pessoas puderes.
Não custa nada!!!
Se repassar uma piada é fácil, não custa passar essa mensagem.



Autor desconhecido, mas vale muito a mensagem.
Foi-me enviado por email no dia 18/01/2011, sem assinatura do mesmo.